quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

22 de Fevereiro dia do IBAMA

O IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Meio Ambiente do Brasil.

Principais funções e atribuições:

- Atua em território nacional com poder de polícia ambiental;

- Executa ações de meio ambiente que fazem parte das políticas nacionais;

- Atua na área de licenciamento ambiental;

- Faz o controle de qualidade ambiental;

- Fiscaliza e autoriza a utilização de recursos naturais;

- Faz o controle e monitoramento ambiental;

- Edita normas e padrões de qualidade ambiental;

- Realiza e executa campanhas educacionais voltadas para a preservação do meio ambiente;

- Elabora sistemas de informações relacionadas ao meio ambiente. 

Importância

O IBAMA é de extrema importância para a preservação e manutenção do Meio Ambiente no Brasil. Ele atua de forma eficiente para a preservação de nossas matas, florestas, rios, fauna e recursos naturais diversos. Sem a atuação deste órgão, poderíamos ter um país devastado do ponto de vista ambiental. 

Localização do IBAMA (sede):
- SCEN Trecho 2 - Edifício Sede - Brasília-DF

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Doenças Causadas pelo Ar Contaminado


Embora muitas doenças precisem de contato para serem transmitidas, há uma série de doenças transmitidas pelo ar que exigem atenção. Em geral, são causadas por bactérias vírus, e são especialmente perigosas em função de sua facilidade de transmissão.
Espirros, tosse e gotículas de saliva (que podem sair até mesmo através da fala) podem ser suficientes para estas doenças transmitidas pelo ar atingirem as pessoas. A boa notícia, no entanto, é que muitas delas podem ser evitadas com alguns hábitos básicos de higiene.

Tuberculose

A tuberculose provavelmente é a mais conhecida entre as doenças transmitidas pelo ar. Isso porque não foram poucas as epidemias desta doença, que ainda afeta muitas pessoas. Trata-se de um condição provocada por bactérias, e leva milhares de pessoas à morte todos os anos.A tuberculose é muito mais comum nos pulmões, inciando-se com um tosse que progride com o tempo, podendo incluir sangue ou tosse no sangue. É importante conferir seu estado de saúde com auxílio médico sempre que uma tosse for persistente, pois a tuberculose é tratável, quando diagnosticada cedo.
Meningite
A meningite costuma ser causada por bactérias, mas também pode ser desencadeada pela ação de vírus e fungos. Inicialmente, seus sintomas são percebidos como dores de cabeça, febre, náusea, sonolência e enrijecimento do pescoço. A sensibilidade à luz e a confusão podem evoluir até o ocorrimento de convulsões. Trata-se a meningite com antibióticos, repouso e hidratação.
Pneumonia
A pneumonia é outra condição preocupante entre as doenças transmitidas pelo ar. Muitas vezes, ocorre sobre organismos já enfraquecidos por outras condições de saúde. A pneumonia pode decorrer do desenvolvimento por fungos, bactérias ou vírus, embora a bacteriana seja a mais comum.
Muitas vezes, a pneumonia apresenta sintomas que confundem-se com outras doenças, incluindo febre alta, tosse e fraqueza. É outro motivo pelo qual deve-se consultar um profissional imediatamente em casos de persistência de tosses e dores nas vias respiratórias.
O tratamento da pneumonia é feito com antibióticos, sendo necessários o descanso e a alimentação adequada para favorecer a recuperação. Boa higiene funciona como um fator essencial de prevenção da pneumonia, especialmente nos casos bacterianos.
Poliomelite
A poliomelite está entre as doenças transmitidas pelo ar através de vírus. Também chamada de paralisia infantil, essa doença gera uma inflamação no sistema nervoso, que acaba afetando parcial ou totalmente a mobilidade e o desenvolvimento motor de uma criança. Um de seus riscos está no fato de nem sempre apresentar sintomas, além de fraqueza muscular e, por vezes, dores diversas.A meningite não tem cura, após a infecção. É possível, no entanto, prevenir as crianças através de vacinação. No caso brasileiro, a vacinação é obrigatória, e a poliomelite é considerada terminada no país.
Sarampo
O sarampo também é uma doença viral, com possível transmissão através do ar. Atualmente, já são feitas vacinas para sua prevenção, o que auxilia a reduzir casos de transmissão. O sarampo aparece com febre, tosse e manchas vermelhas pelo corpo, e não há tratamento até que a manifestação da doença acabe.
O grande risco do sarampo é o fato de ser altamente contagioso, desencadeando fáceis epidemias em certos ambientes. Quando ocorre em crianças, a tendência é que o sarampo ocorra de forma leve, mas o quadro torna-se mais grave em adultos, que também podem ser infectados.
Caxumba
A caxumba é a última na lista de doenças transmitidas pelo ar. Trata-se, também, de um problema viral, que consiste na inflamação das glândulas salivares. Atualmente, há vacinas preventivas para a caxumba, mas não é raro que epidemias ocorram em certas regiões.
Ela caracteriza-se por inchaços nos nódulos laterais do pescoço. Em casos graves, quando atinge o sistema reprodutor, a caxumba pode gerar esterilidade, exigindo rápida ação para o tratamento.
Fonte: doençascausadaspeloar.com





segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019


Aquecimento Solar

Conceitos de Ventilação natural

21/03/18
Postado por Miriam em Aquecimento Solar



 O vento, um recurso natural, gratuito, renovável e saudável, perfeito para melhorar o conforto térmico de um ambiente, evitando o uso de recursos artificiais e proporcionando a redução no consumo energético.
Em alguns climas extremos o uso de sistemas artificiais se faz necessário, mas em grande parte da superfície terrestre é possível proporcionar um fluxo de ar agradável através dos ambientes por meio de sistemas passivos.
Alguns conceitos de sistemas de ventilação pode auxiliar nos projetos: ventilação natural cruzada, ventilação natural induzida, efeito chaminé e resfriamento evaporativo, que combinados à correta utilização de elementos construtivos possibilita melhoria no conforto térmico e diminuição no consumo de energia.
ventilação natural cruzada é aquela cujas aberturas em um determinado ambiente ou construção são dispostos em paredes opostas ou adjacentes, permitindo a entrada e saída do ar. Indicado às construções em zonas climáticas com temperaturas mais elevadas, o sistema permite trocas constantes do ar dentro do edifício, renovando-o e ainda, diminuindo consideravelmente a temperatura interna.
Resultado de imagem para ventilação natural cruzada
Já a ventilação natural induzida diz respeito àquela em que sistemas de indução térmica são utilizados na condução do resfriamento do ar. O ar quente é mais leve que o ar frio, fazendo com que no ambiente externo ou interno, o ar quente suba e o ar frio, desça. Sendo assim, neste sistema de ventilação, aberturas são posicionadas próximas ao solo para que o ar fresco adentre o espaço empurrando a massa de ar quente acima, onde são posicionadas saídas de ar no teto – sheds ou lanternins.
Resultado de imagem para sheds ou lanternins
Em edifícios verticais, é recorrente a utilização de fluxos verticais de ventilação pelo efeito chaminé, no qual o ar frio exerce pressão sob o ar quente forçando-o a subir, assim como na ventilação induzida. Porém, neste caso, áreas abertas pelo centro do projeto ou torres permitem que o mesmo circule pelo ambiente, saindo pela cobertura, através de lanternins, aberturas zenitais ou exaustores eólicos.
Resultado de imagem para fluxos verticais de ventilação pelo efeito chaminé
resfriamento evaporativo, muito difundido na obra de Le Corbusier em Chandigarh e Oscar Niemeyer em Brasília, faz com que pela disposição de extensos espelhos d’água ou lagos, estrategicamente posicionados na direção das correntes de ar predominantes, frente aos edifícios com aberturas, permite que ao passar pela água, o vento siga com certa porcentagem de umidade, garantindo frescor a climas áridos.
Brises são exímios mecanismos à garantia de ventilação natural, que além do controle lumínico e solar, se designados e posicionados corretamente em união às situações solar e dos ventos locais, podem garantir excelente qualidade térmica interna. Permitem ainda controle, se móveis, ou mesmo em caso de elementos vazados (cobogós, chapas perfuradas, muxarabis, entro outros) ocasiona ventilação direta com a possibilidade de cálculo em porcentagem pela dimensão das aberturas.
Ainda aos fatores, considerar os tipos de aberturas é imprescindível. De maneira prática, pensemos em um ambiente, que caso opte-se por uma janela com duas folhas de vidro de correr, entende-se que ao abrir, apenas 50% da abertura permitirá a entrada do vento. Com a mesma dimensão do vão, se optamos por uma janela com uma ou duas folhas de abrir, a ventilação será integral. De acordo com o tipo de janela, vedação ou porta escolhida, influenciará diretamente na direção dos ventos (vertical, horizontal ou inclinado) e porcentagem da massa de ar adentrada.
Imagem relacionada
Barreiras também deverão ser consideradas. Pensemos num ambiente com um pé direito duplo, uma abertura (porta) na área mais baixa e outras duas aberturas (janelas) posicionadas na parede oposta no ponto médio e mais alto, e ao centro, uma parede de meia altura. Evidentemente a parede central agirá como uma barreira na direção dos ventos, tendo de desviar-se. Outros elementos construtivos poderão auxiliar na resolução da problemática, como por exemplo, a troca da alvenaria por elementos vazados – cobogós.
As diferentes alturas das aberturas e barreiras (paredes, peitoril, painéis ou mobiliário) dispostas pelo espaço também influenciam diretamente no nível e velocidade dos níveis de ventilação. Em cada projeto, deve atentar-se à disposição destes de acordo com a tipologia e nível de ventilação requerida.
Referências Bibliográficas
ABNT 15.575. Guia para arquitetos na aplicação da Norma de Desempenho. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/09/2_guia_normas_final.pdf>. Acesso em 31 Dez 2017.
GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Building and Urban Design. 
New York: Van Nostrand Reinhold, 1998.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano.  2ª ed. São Paulo: Pro E, 2000.
VAN LENGEN, Johan. Manual do arquiteto descalço. 1ª ed. São Paulo: B4 Editores, 2014. p.46-53.
Fonte: Matheus Pereira. “Ventilação cruzada? Efeito chaminé? Entenda alguns conceitos de ventilação natural ” 04 Jan 2018. ArchDaily Brasil.




Alunos da UFRJ criam bioplástico que muda de cor quando alimento estraga
 15 OUT 2018 — 12H50


Várias empresas e campanhas de conscientização vêm diminuindo o uso de sacolas, embalagens plásticas e outros derivados que causam grandes danos ao ecossistema e aos animais. Além disso, há um esforço mundial para reduzir o desperdício de comida e valorizar o uso dos recursos disponíveis.
Agora, uma iniciativa verde de estudantes de vários cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) traz uma alternativa bastante interessante a esse contexto: um bioplástico que pode indicar se o alimento está estragado. “Fomos premiados como melhor projeto de sustentabilidade na área de alimentos e ganhamos a consultoria do Sebrae. A ideia é internacionalizar o projeto do bioplástico, que é biodegradável e inteligente”, diz Lorena Ballerini, de 26 anos, aluna do último período do curso de Nanotecnologia, em entrevista ao Extra.
O projeto foi desenvolvido e premiado durante um hackaton promovido pela própria UFRJ e pelo Sebrae, no campus Xerém, em Duque de Caxias. Um ano depois, ele se transforma na startup Plasticor, que pretende criar embalagens ou fitas capazes de mostrar se os produtos ainda estão próprios para consumo.
bioplástico
Alunos da UFRJ que desenvolveram o projeto do bioplástico. Fonte: Extra/Divulgação
Os integrantes da equipe já registraram o bioplástico na vaquinha coletiva Kickante, com o valor total de R$ 10 mil — até a manhã desta segunda-feira (15), a arrecadação tinha R$ 500, a 57 dias de seu fim. Entre os apoiadores, os alunos têm o Sindicato de Alimentos da Baixada Fluminense (Simapan), que conta com mais de 5 mil empresas associadas, das quais são mais de 2,3 mil padarias na região.

FONTE(S)



Cientistas do Novo México descobrem nova espécie de dinossauro
 17 DEZ 2018 — 16H30

Um grupo de paleontólogos do Museu de História Natural e Ciência do Novo México descobriram recentemente uma nova espécie de dinossauro. O fóssil do novo réptil foi encontrado no Arizona, Estados Unidos.
Nomeado de Crittendenceratops krzyzanowskii, o dinossauro faz parte da família dos ceratopsianos, conhecidos por terem um chifre entre os olhos, como o famoso Triceratops.
Segundo os pesquisadores, o espécime viveu há cerca de 73 milhões de anos, tinha cerca de 3,35 metros de comprimento e pesava aproximadamente 1500 libras, cerca de 680 quilos.

O fóssil do Crittendenceratops krzyzanowskii foi encontrado há cerca de 20 anos no Arizona e vinha sendo tema de pesquisas no Novo México desde então. Após longos estudos, os palentólogos concluíram que se trata de uma nova espécie de dinossauro. Inclusive, o nome científico foi dado em homenagem ao cientista Stan Krzyzanowski, que encontrou o fóssil duas décadas atrás.
Segundo os paleontólogos, o que diferencia o novo dinossauro dos outros membros da família dos ceratopsianos é o formato dos ossos no "escudo", a grande placa óssea localizada na parte traseira da cabeça.
"Sabíamos que tipo de dinossauro era, mas não sabíamos que era tão significativo", comentou Spencer Lucas, curador do Museu de História Natural e Ciência do Novo México, em entrevista na quinta-feira, 13, data em que a os resultados da pesquisa foram divulgados. 
Além da pesquisa ser significativa por ter descoberto um novo dinossauro, o trabalho dos paleontólogos do Novo México abriu novos horizontes sobre os estudos dos répteis gigantes.
Os cientistas acreditam que os dinossauros surgiram na Ásia e migraram para outros locais do mundo. Como os ossos do Crittendenceratops krzyzanowskii foram encontrados no Sul do Arizona, onde poucos dinossauros foram descobertos até hoje, a região receberá mais atenção dos paleontólogos. "A distribuição geográfica é mais ampla do que prevíamos anteriormente", explicou Lucas.
Um modelo em tamanho real do dinossauro deve ser exibido futuramente no Museu de História Natural e Ciência do Novo México. Até lá, quem sabe o réptil gigante receba um nome mais amigável que Crittendenceratops krzyzanowskii. Você tem alguma sugestão? Deixe aí nos comentários!


Fotossíntese