quinta-feira, 21 de junho de 2018

Ciências


Amanhã dia 22 de Junho na Disciplina de Ciências não Haverá atendimento nos Períodos da Manhã e Noite. 

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Ciências Naturais: Dia do Meio Ambiente

Ciências Naturais: Dia do Meio Ambiente: Sapinho recém-descoberto na Serra do Mar possui toxina do baiacu  Até 2014 nem a ciência sabia da existência do pingo de ouro. Animal...

Outono - Inverno As doenças mais comuns nestas épocas

Resfriado – É uma infecção leve das vias aéreas superiores (nariz e garganta), que apresenta coriza, espirros com ou sem febre moderada e pode ser causada por alergias e vírus. Os medicamentos apenas amenizam os sintomas. Para prevenir, evite o frio e as bebidas geladas e não permaneça em ambientes aglomerados, fechados e pouco ventilados.


Gripe– É uma doença muito contagiosa que ataca as vias respiratórias (nariz, garganta e pulmões) e é causada por vírus. Assim como o resfriado, não existe remédio para a cura, mas sim para aliviar seus sintomas. Febre alta, dores musculares e articulares, dores de cabeça e inflamação dos olhos são alguns deles. A melhor prevenção é a vacina.

Bronquite – É uma reação inflamatória dos brônquios que impede que o ar chegue aos pulmões. Assim como outras doenças inflamatórias, o catarro, a tosse seca com chiado são os principais sintomas, seguidos pela tosse com escarros, dor atrás do osso do peito, fadiga, mal-estar geral e febre. Acredita-se que alergias, irritações causadas por fumaça ou fumo, poeira e infecções respiratórias ou agentes ambientais como a neblina podem ser os causadores da doença. A prevenção é evitar locais poluídos.

Pneumonia – É uma infecção aguda que atinge os pulmões inteiros ou em partes. Os sintomas são a tosse com expectoração de secreção amarela ou verde, às vezes marrom devido a presença de sangue, dor no tórax, que piora com a respiração, febre alta, calafrios, suor e palidez. A melhor prevenção é a vacina, não fumar, tratar com atenção as doenças respiratórias, evitar ambientes fechados e repousar muito em caso de gripe ou bronquite forte. 

Alergia– Ocorre quando o organismo reage com exagero a alguma substância estranha. Os sintomas são parecidos com o do resfriado como coceira nos olhos e na pele. Pode ocorrer também edema(inchaço) das mucosas e risco, muito raramente, de anafilaxia que é o fechamento da glote na laringe dificultando ou impedindo a passagem do ar causando a asfixia. Para prevenir é preciso saber o agente causador da alergia, diagnosticado por um médico especialista. 

Rinite – É uma inflamação não contagiosa das mucosas do nariz e atinge cerca de 30% da população. Ela quase sempre é causada por alergias ou por reações a fumaça e outros agentes ambientais. Nariz escorrendo, coceira nos olhos, no nariz e na boca, espirros e, às vezes, um pouco de febre são sintomas. Evitar permanecer em locais fechados e com mofo, não fumar, evitar cheiros fortes como perfume, tintas etc, são alguns dos cuidados. 

Tomando todos esses cuidados podemos aproveitar o frio do outono e inverno para ler um livro ou assistir aquele filme.
Aproveitem enquanto ainda temos dias ensolarados para lavar os cobertores e casacos que estão guardados evitando usar roupas com cheiro de guardado no fundo do armário cheia de mofo e ácaros.


Fonte: Dra. Lívia Zimmermann
Nutrologia e Endocrinologia
http://www.vaniaassaly.com.br/artigos.asp?artigoID=26

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Dia do Meio Ambiente

Sapinho recém-descoberto na Serra do Mar possui toxina do baiacu

 Até 2014 nem a ciência sabia da existência do pingo de ouro. Animal raro é menor do que uma unha e só existe na região.
 Um morador da mata que há cerca de 40 milhões de anos vivia no anonimato. Tão escondido que, até 2014, nem a ciência sabia da existência dele. O Globo Repórter visita as matas do Núcleo Cunha, no Parque Estadual da Serra do Mar. Este animal minúsculo, raríssimo, só existe nesta região. E nas alturas, entre 900 e mil metros. É o sapinho pingo de ouro.
 Menor do que uma unha, eles têm uma toxina na pele, que é a mesma do peixe baiacu. Os efeitos sobre os animais e homens ainda não são conhecidos, mas dá para saber que eles são tóxicos pela coloração forte alaranjada.
 A notícia que as biólogas trazem não poderia ser melhor: na área onde vivem os sapinhos a mata está intocada. Essa espécie, que depende de florestas úmidas em bom estado de conservação, só ganhou reconhecimento científico depois de um exaustivo trabalho.

fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2018/06/sapinho-recem-descoberto-na-serra-do-mar

Fotossíntese